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As 3 viagens missionárias de Paulo

  AS TRÊS VIAGENS MISSIONÁRIAS DO APÓSTOLO PAULO As três viagens missionárias do Apóstolo Paulo são cruciais para entender a disseminação inicial do Cristianismo no mundo greco-romano. Aqui está um resumo das três viagens: Primeira Viagem Missionária (46-49 d.C.) - Atos 13 A primeira viagem missionária de Paulo começou por volta de 46 d.C., pouco após a conversão de Paulo ao cristianismo. Ele partiu de Antioquia da Síria, acompanhado por Barnabé e, mais tarde, por João Marcos. Esta jornada foi uma resposta ao chamado divino para pregar o Evangelho aos gentios. Principais paradas incluíram Chipre, onde pregaram em Salamina e Pafos, e várias cidades na Ásia Menor (atual Turquia), como Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe. Durante esta viagem, Paulo enfrentou tanto aceitação quanto resistência. Ele enfrentou perseguição e hostilidade, especialmente daqueles que se opunham ao Evangelho. No entanto, muitos gentios e alguns judeus se converteram ao cristianismo, forma
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Do ministério pastoral feminino

  Do ministério pastoral feminino Efésios 4:11,12 “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;” Com certeza você, nalguma vez, esteve diante deste dilema: pode existir “pastoras” na igreja contemporânea? Este é um assunto que, por barbaresca tosquice, gera muita polêmica no meio evangélico, praticamente dividindo denominações com sentenças a favor e contra, não havendo consenso nem nas igrejas que ordenam mulheres ao ministério pastoral. Por um lado estão os “guardiões da sã doutrina”, aqueles “rufiões” ortodoxos defensores do continuísmo, que não aceitam mudanças de paradigmas. Sustentam que não existem pastoras na Bíblia, e por isso não concordam com a ordenação feminina. Mas desconsideram que na Bíblia também não existe ministério de jovens, ministério de louvor, nem mesmo ministé

Da simplicidade do Evangelho

  Da simplicidade do Evangelho A ordem de Jesus: ¹⁵ E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. (Marcos 16:15) Da obrigação do apóstolo: ¹⁶ Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho! (1 Coríntios 9:16) De que evangelho o apóstolo Paulo estava se referindo? Ao evangelho (boas novas) da graça, da salvação em Cristo Jesus: ¹⁶ Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. ¹⁸ Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. (João 3:16,18) Mas... ¹³ Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. ¹⁴ Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? ¹⁵ E como pregarão

Do batismo

Do batismo Entendo que o batismo é uma questão mais relevante quanto ao mérito do que quanto ao método. Muito embora seu significado original (do grego βάπτισμα, do latim baptizare) denote “imersão” ou “mergulho”, seu objetivo é testemunhar a fé no salvador, morrendo o velho homem e nascendo a nova criatura. Para isso o batismo precisa ser consciente e espontâneo, a fim de cumprir a ordem de Jesus narrada em Marcos 16:16: “quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” . O batismo em si não salva ninguém, mas é um testemunho público da nova vida em Cristo, uma ordenança de Jesus, um ritual, seja o batismo por imersão ou por aspersão, mais valendo a intenção de testemunhar do que o ato em si. O que vale é o testemunho da conversão, da nova vida em Cristo Jesus. Eis o mérito, o valor do batismo. Não é o batismo que salva o crente, nem perdoa pecados e livra de penas, mas a fé em Cristo como único, fiel e suficiente salvador, testificada por ocasião do batismo.

Série Missiologia 5: organizando a nova igreja

  MISSIOLOGIA ORGANIZANDO A NOVA IGREJA “ A ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre”. (Ef 3.21) 1 – SONDANDO O INTERESSE DA COMUNIDADE A organização pública da congregação em Filipos certamente aconteceu. Isso fica claro nas Escrituras de duas maneiras: Primeira e mais importante é a existência da igreja em Filipos para a qual Paulo escreveu a Epístola aos Filipenses. Em segundo lugar, a equipe apostólica de plantação de igrejas faz referência às reuniões de oração contínuas: "Ora, aconteceu que quando íamos ao lugar de oração..." (Atos 16:16). A organização é o evento quando a nova congregação convida a comunidade a participar dos cultos semanais regulares. A equipe de plantação de igrejas e o grupo de base passarão de três meses a um ano em preparo para a organização pública. Muitos grupos de base optarão por realizar cultos de pré-lançamento com base sem

Série Missiologia 4: evangelizando e discipulando

  MISSIOLOGIA EVANGELIZANDO E DISCIPULANDO “ Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação”. (2 Co 5:18) I - EVANGELIZANDO 1 – TAREFA DE CADA GERAÇÃO A receptividade de uma comunidade se confirma quando as pessoas aceitam Jesus como Salvador. A Bíblia diz: "E uma certa mulher chamada Lídia ... que temia a Deus, nos escutava e o Senhor Ihe abriu o coração para atender as coisas que Paulo dizia" (Atos 16:14). O evangelismo de não-crentes é a essência da tarefa que Deus confiou à igreja neste tempo - uma era para a qual Jesus disse: "eis que eu estou convosco todos os dias, ate a consumação dos séculos" (Mateus 28:20). A igreja de cada geração tem a responsabilidade de alcançar a sua sociedade. A questão é como fazer isso, e não, se devemos fazer ou não. Esta é uma pergunta para cada equipe de plantação de igrejas: De que forma a equipe vai evangeliz

Série Missiologia 3: encontrando pessoas receptivas

  MISSIOLOGIA ENCONTRANDO PESSOAS RECEPTIVAS “ Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia”. (At 16: 14) 1 – PORTAS AFORA A história sobre a procura por pessoas receptivas em Atos 16 conta como foi o primeiro sábado da equipe de plantadores de igrejas em Filipos: "no sábado saímos portas afora para a beira do rio, onde julgávamos haver um lugar de oração" (Atos 16:13). Não há duvida de que Paulo buscava pessoas receptivas nas cidades onde a equipe de missionários plantava novas igrejas. Na Ásia, começaram pela sinagoga. "Em Icônio entraram juntos na sinagoga dos Judeus" (Atos 14:1). Os missionários tinham como alvo tanto judeus como gregos na procura por pessoas receptivas. 2 – CONTATANDO O PÚBLICO ALVO A equipe de plantação de igrejas precisa ser apresentada ao território al