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Sujeitai-vos às autoridades constituídas

  SUJEITAI-VOS ÀS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS Romanos 13:1-7 Esta passagem bíblica é frequentemente citada em discussões sobre autoridade e obediência civil. Ela é parte da carta de Paulo aos Romanos, uma das epístolas mais influentes do Novo Testamento. Vamos ao texto: “1 Toda a pessoa esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. 2 De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. 3 Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela, 4 visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada, pois é ministro de Deus, vingador para castigar o que pratica o mal. 5 É necessário que lhe estejais suje...

Cuidado: você é transparente!

 Cuidado: você é transparente!

 

Você sabia que aquilo que você ouve, assiste, lê, veste e consome, revela o que você  é?

 

Vamos observar esses dois versículos do capítulo 4 da Epístola aos Hebreus:

“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma, e do espírito e das juntas e das medulas, e é apta para discernir os pensamento e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dele, antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.”

E o interessante é que não somos “transparentes” somente aos olhos de Deus, mas do homem também!

 

Há alguns dias assisti uma palestra de uma renovada psiquiatra, acompanhada de um psicólogo e explicaram que dá para traçar um perfil psicográfico de uma pessoa só através de algumas coisas que tal indivíduo consome:

1. O tipo de música que a pessoa ouve;

2. O tipo de programa, filmes ou séries que o indivíduo assiste;

3. A literatura consumida pelo indivíduo;

4. Como a pessoa se veste; e

5. Enfim, tudo que a pessoa consome, faz, como se diverte, estuda, etc.

Muitos candidatos a bons empregos não conseguem uma vaga porque na entrevista com o(a) psicólogo(a) revela, por exemplo, que curte funk, ou sertanejo universitário (que, longe de preconceito, é apenas a minha irrelevante opinião: é a mesma coisa – o que difere é que no “sertanejo” eles colocam uma sanfoninha para dar uma roupagem caipira). Ou dizem os candidatos que gostam de assistir “BBB” ou “A Fazenda”... Dizem que leem muito pouco, mas geralmente livros de autoajuda, curte “baladas”, vestem a modinha, e pra terminar a desgraça, afirmam que adoram sushi.

 

Na verdade escondida em tanto preconceito (porque sei que vou ser assim rotulado),

não existe um padrão; mas existe o “sarrafo” da qualidade1

 

. Qualquer gênero musical é bom (exceto funk, sertanejo universitário, axé, tchê music, lambada, etc – ok, sou Conceituoso, tenho meus motivos pra não gostar), desde que tenha qualidade, na poesia, na melodia e na harmonia; assim também todo programa de Tv ou cinema, tendo qualidade é bom (veja bem: Qualidade). Literatura, vestimenta, é tudo assim. É muito fácil identificar um(a) idiota sem ao menos trocar com essa pessoa uma única palavra.

 

Cuidado, se é o seu caso! É tempo de reavaliar. Tudo o que é modinha passa logo, e fica o que for filtrado pelo tempo, com qualidade.

Que Deus te abençoe a guarde!

 

Gustavo Maders de Oliveira

1o de janeiro de 2022

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